Acho que não existe sensação mais maravilhosa neste mundo do que aquela que experimentamos quando sentimos o cheiro de um pão acabado de sair do forno. Não sei explicar, é um turbilhão de sentimentos, uma espécie de felicidade misturada com uma enorme vontade de comer aquele pão ainda quente e a fumegar, de ver aquela noz de manteiga derreter numa fatia acabada de cortar, finalmente trincar e assim satisfazer a minha gula. É dos alimentos que sempre me recordo de ter gostado e o cheiro do pão quente é dos poucos que me transporta até à minha infância. Sempre fui, desde criança, habituado a respeitar o pão, e muitas vezes ouvi dizer que "não se deve brincar com o pão", pois aquele era o alimento rei que nunca faltava à mesa a qualquer refeição e jamais em circunstância alguma seria desperdiçado. Se haviam sobras, essas eram aproveitadas para fazer torradas ou para umas migas.
Posso dizer que ainda sou do tempo em que o padeiro vinha bem cedo entregar o pão à porta de casa. Um luxo que acontecia todos os dias da semana na aldeia onde vivi grande parte da minha infância e adolescência. Nada comparado com o pão que hoje encontramos à venda nas grandes superfícies comerciais. Outra das razões que me leva a respeitar e a olhar para o pão como um alimento quase sagrado, é o facto de ter tido o privilégio de, em criança, poder ter acompanhado de perto todo o processo de transformação deste alimento. O meu pai trabalhou durante muitos anos num celeiro onde era feita a secagem de alguns cereais como o trigo, o milho, o arroz ou a cevada. Ali tive um contacto directo com a matéria prima que dá origem ao alimento de todos os dias. Bem perto da minha casa existia o moinho do "Ti Xico", um moinho já antigo e cuja pedra de moer era movida pela força da água de uma ribeira que por ali passava. Eu adorava lá ir com a minha mãe quando ela ia comprar as farinhas para fazer o nosso pão e adorava perder-me pelos recantos do moinho, tentar perceber toda a mecânica da moagem e claro, encher-me de farinha e levar com o raspanete da praxe.
Lá em casa existia o forno de lenha e o pão era feito em grandes quantidades. Lembro-me tão bem do tabuleiro de madeira onde a minha mãe amassava até à exaustão a massa do pão. O processo de levedação e o moldar dos vários pães, até ao momento de irem ao forno. Sobrava sempre um pouco de massa à qual era adicionado um pouco de açúcar, uma ou outra vez umas passas de uva ou umas nozes que davam origem a um delicioso pão doce que fazia as minhas delícias. Outras vezes saía um pão de azeite, não menos delicioso. Mas o pão que nos alimentava todos os dias, esse era amassado com alma, com carinho e era tratado com respeito. Saía uma fornada que depois era conservada num armário mosquiteiro. Bons tempos aqueles, que em nada se comparam com o pão dos nossos dias. Por mais que eu tente fazer pão em casa - e acreditem, faço-o muitas vezes - nada se compara ao pão daqueles tempos, pão que era amassado à mão e cozido em forno de lenha.
Hoje assinala-se mais um Dia Mundial do Pão, e por todo o mundo é celebrado o World Bread Day, um movimento criado com o objectivo de desafiar toda a gente a meter as mãos na massa e cozinhar um pão neste dia. Desde que criei o blog que tento sempre participar e opto por escolher sempre um pão diferente daqueles que estamos habituados a ver no nosso dia-a-dia. Essa é também a parte boa dos desafios, podermos sair da nossa zona de conforto e aventurarmos-nos com ingredientes e técnicas diferentes do habitual. Para esta edição trago um pão que há muito tempo queria experimentar. A receita é deste livro mas foi no blog Lady and Pups que eu a descobri. Logo ficou registada no Pinterest, à espera da sua vez para ser feita. A batata doce roxa é o ingrediente que marca aqui a diferença e apesar de o ingrediente usado na receita original ser o inhame roxo (que é muito dificil encontrar), optei por usar a batata doce, pois ambos são tubérculos ou raízes e o resultado final é muito semelhante. Aconselho-vos mesmo a experimentarem este pão e a seguir todos os passos para obterem um pão delicioso, com uma crosta estaladiça e que vão querer repetir.
Pão de Batata Doce Roxa
(receita adaptada do blog Lady and Pups)
Ingredientes:
| 200 g de farinha de trigo
| 200 g de farinha de espelta
| 300 ml de água tépida
| 150 g de batata doce roxa assada
| 150 g de batata doce roxa assada
| 1 c. (café) de sal fino
| 1/2 saqueta de fermento seco (usei Fermipan)
NOTAS:
1 - Para assar a batata doce, coloque-a num tabuleiro e leve ao forno pré-aquecido a 200ºC durante 30 minutos.
2 - Este pão necessita de cerca de 1 hora de preparação, entre 2 a 3 horas para levedar à temperatura ambiente, cerca de 12 horas de refrigeração e mais 1 hora para cozer, até estar pronto a servir. Por isso, e para obter um resultado perfeito, o ideal será prepará-lo de véspera.
1 - Para assar a batata doce, coloque-a num tabuleiro e leve ao forno pré-aquecido a 200ºC durante 30 minutos.
2 - Este pão necessita de cerca de 1 hora de preparação, entre 2 a 3 horas para levedar à temperatura ambiente, cerca de 12 horas de refrigeração e mais 1 hora para cozer, até estar pronto a servir. Por isso, e para obter um resultado perfeito, o ideal será prepará-lo de véspera.
3 - A temperatura ideal para a massa do pão levedar será entre os 25ºC-26ºC, por isso é importante que a água usada ronde a temperatura de 37ºC.
4 - Podem usar as farinhas que mais gostarem e misturá-las nas quantidades desejadas, desde que seja respeitada a quantidade total de 400g.
4 - Podem usar as farinhas que mais gostarem e misturá-las nas quantidades desejadas, desde que seja respeitada a quantidade total de 400g.
Método Tradicional:
Numa tigela larga misture com um garfo as farinhas e a água previamente aquecida à temperatura de 37ºC até obter uma massa uniforme.
Cubra a tigela com película aderente e deixe a massa repousar durante 20-30 minutos.
Adicione a batata doce roxa previamente esmagada com um garfo, junte o sal e o fermento.
Coloque a mistura na taça de um robot de cozinha com o gancho de amassar ou use a batedeira com os ganchos de amassar e amasse durante 20 minutos a uma velocidade média-baixa (se optar por amassar à mão, deverá fazê-lo durante 10 minutos, amassando e dobrando a massa sobre ela própria várias vezes; deixe a massa repousar um pouco e volte a amassar e a dobrar várias vezes durante mais 10 minutos). Irá obter uma massa pegajosa e húmida, mas suave e elástica e se puxada com os dedos terá um aspecto fibroso.
Tape a taça ou tigela com um pano grosso e deixe levedar à temperatura ambiente, num local seco, durante cerca de 3 horas, ou até que a massa triplique de volume.
Quando a massa tiver triplicado de volume, coloque a tigela no frigorífico e leve a refrigerar durante pelo menos 12 horas (é normal que a massa baixe o seu volume, não há motivo para preocupação).
Pré-aqueça o forno a 220ºC.
Coloque a cocotte no forno durante 10-15 minutos para que aqueça.
Transfira a massa para uma superfície enfarinhada, polvilhe com farinha e forme uma bola.
Coloque a bola de massa sobre uma folha de papel vegetal polvilhada com farinha.
Retire a cocotte do forno (deverá tomar as devidas precauções para evitar queimar-se) e coloque dentro dela a folha de papel vegetal com a massa do pão.
Com uma lâmina ou x-ato, faça um corte em forma de cruz na superfície da massa, polvilhe com farinha e tape a cocotte com a tampa.
Leve ao forno durante 30 minutos. Terminado o tempo, retire a tampa da cocotte e deixe mais 10-15 minutos, até que seja formada uma crosta dourada.
Retire o pão da cocotte e deixe arrefecer numa grelha (se conseguir resistir).
Método Thermomix - Bimby:
Colocar no copo a água e o fermento e programe (2min/37ºc/vel1).
Junte as farinhas, a batata doce assada e o sal e programe (10min/velEspiga).
Transfira a massa para uma tigela larga , tape com um pano grosso e deixe levedar à temperatura ambiente, num local seco, durante cerca de 3 horas, ou até que a massa triplique de volume.
Quando a massa tiver triplicado de volume, coloque a tigela no frigorífico e leve a refrigerar durante pelo menos 12 horas (é normal que a massa baixe o seu volume, não há motivo para preocupação).
Pré-aqueça o forno a 220ºC.
Coloque a cocotte no forno durante 10-15 minutos para que aqueça.
Transfira a massa para uma superfície enfarinhada, polvilhe com farinha e forme uma bola.
Coloque a bola de massa sobre uma folha de papel vegetal polvilhada com farinha.
Retire a cocotte do forno (deverá tomar as devidas precauções para evitar queimar-se) e coloque dentro dela a folha de papel vegetal com a massa do pão.
Com uma lâmina ou x-ato, faça um corte em forma de cruz na superfície da massa, polvilhe com farinha e tape a cocotte com a tampa.
Leve ao forno durante 30 minutos. Terminado o tempo, retire a tampa da cocotte e deixe mais 10-15 minutos, até que seja formada uma crosta dourada.
Retire o pão da cocotte e deixe arrefecer numa grelha (se conseguir resistir).
Coloque a mistura na taça de um robot de cozinha com o gancho de amassar ou use a batedeira com os ganchos de amassar e amasse durante 20 minutos a uma velocidade média-baixa (se optar por amassar à mão, deverá fazê-lo durante 10 minutos, amassando e dobrando a massa sobre ela própria várias vezes; deixe a massa repousar um pouco e volte a amassar e a dobrar várias vezes durante mais 10 minutos). Irá obter uma massa pegajosa e húmida, mas suave e elástica e se puxada com os dedos terá um aspecto fibroso.
Tape a taça ou tigela com um pano grosso e deixe levedar à temperatura ambiente, num local seco, durante cerca de 3 horas, ou até que a massa triplique de volume.
Quando a massa tiver triplicado de volume, coloque a tigela no frigorífico e leve a refrigerar durante pelo menos 12 horas (é normal que a massa baixe o seu volume, não há motivo para preocupação).
Pré-aqueça o forno a 220ºC.
Coloque a cocotte no forno durante 10-15 minutos para que aqueça.
Transfira a massa para uma superfície enfarinhada, polvilhe com farinha e forme uma bola.
Coloque a bola de massa sobre uma folha de papel vegetal polvilhada com farinha.
Retire a cocotte do forno (deverá tomar as devidas precauções para evitar queimar-se) e coloque dentro dela a folha de papel vegetal com a massa do pão.
Com uma lâmina ou x-ato, faça um corte em forma de cruz na superfície da massa, polvilhe com farinha e tape a cocotte com a tampa.
Leve ao forno durante 30 minutos. Terminado o tempo, retire a tampa da cocotte e deixe mais 10-15 minutos, até que seja formada uma crosta dourada.
Retire o pão da cocotte e deixe arrefecer numa grelha (se conseguir resistir).
Método Thermomix - Bimby:
Colocar no copo a água e o fermento e programe (2min/37ºc/vel1).
Junte as farinhas, a batata doce assada e o sal e programe (10min/velEspiga).
Transfira a massa para uma tigela larga , tape com um pano grosso e deixe levedar à temperatura ambiente, num local seco, durante cerca de 3 horas, ou até que a massa triplique de volume.
Quando a massa tiver triplicado de volume, coloque a tigela no frigorífico e leve a refrigerar durante pelo menos 12 horas (é normal que a massa baixe o seu volume, não há motivo para preocupação).
Pré-aqueça o forno a 220ºC.
Coloque a cocotte no forno durante 10-15 minutos para que aqueça.
Transfira a massa para uma superfície enfarinhada, polvilhe com farinha e forme uma bola.
Coloque a bola de massa sobre uma folha de papel vegetal polvilhada com farinha.
Retire a cocotte do forno (deverá tomar as devidas precauções para evitar queimar-se) e coloque dentro dela a folha de papel vegetal com a massa do pão.
Com uma lâmina ou x-ato, faça um corte em forma de cruz na superfície da massa, polvilhe com farinha e tape a cocotte com a tampa.
Leve ao forno durante 30 minutos. Terminado o tempo, retire a tampa da cocotte e deixe mais 10-15 minutos, até que seja formada uma crosta dourada.
Retire o pão da cocotte e deixe arrefecer numa grelha (se conseguir resistir).
Bom dia Célio!
ResponderEliminarAmei o teu pão , esta fantástico, já fiz pão com batata doce laranja e ficou tão bom como eu adorava provar esse...
Bom fim de semana
oh amigo... tenho memórias semelhantes das férias na "terra" do meu pai, mas aí, como a minha tia era a única com forno, juntavam-se as vizinhas e amassavam o pão para a semana, para todas. Imaginas o cheiro a pão a cozer em forno de lenha para tanta gente! Que delícia...
ResponderEliminarAgora, esse teu pão, está mesmo um espetáculo! A cor é maravilhosa e a textura areada do interior, com essa casquinha crocante... sem palavras. Ou melhor, uma: manteiga! Que é mesmo o que está a pedir, ehehehe.
O pão tem uma cor lindíssima! Adoro batata doce, mas só encontro a "normal" de polpa amarela e de vez em quando a laranja. Recentemente, comprei batata doce branca, a umas pessoas que vendiam próximo da praça da minha zona. Agora, roxa, é novidade para mim. Se não é indiscrição, onde encontraste estas preciosidades? Um bom fim de semana, Sara Oliveira
ResponderEliminarCá em casa, e apesar de não termos forno de lenha, só se come pão feito por nós, amassado á mão, levedado horas a fio. Para consumirmos pão de compra do hipermercado é preciso algo muito sério e grave estar a acontecer na nossa vida eheheh, que o pão de compra peca pela falta de pujança, de consistência. Nunca fiz pão com batata - seja doce ou não - mas tenho várias receitas guardadas á espera de um dia começar a experimentar, agora essa vontade aumentou ainda mais!!
ResponderEliminarhttp://bloglairdutemps.blogspot.pt/
Que lindo pão,...a cor é cativante,..imagino uma fatia dessas a saborear,...
ResponderEliminarBeijinhos,
Espero por ti em:
http://strawberrycandymoreira.blogspot.pt/
www.facebook.com/omeurefugioculinario
O pão ficou com um aspecto fantástico, quer pela crosta, quer pela cor!
ResponderEliminarNunca tinha visto algo tão incrivel, que receita fantástica!
ResponderEliminarxoxo, Sofia Pinto
Last Post ♥
A sério? Roxo?
ResponderEliminarOnde se arranjam estas batatas doces?
É o pão é fantástico???
Beijinhos
Célio,
ResponderEliminarJá vi muito pão hoje, mas confesso que este teu me encheu e transbordou as medidas!! Tanto, que levo a receita para experimentar em breve, pois estou mesmo "in love" com esse interior e, mais ainda, com essa crosta crocante!!
Eu também sou desse tempo e embora em minha casa nunca tivesse existido forno a lenha, essa é das minhas melhores memórias de infância, o ver a minha avó no Norte, a levantar.se cedo, amassar e aquecer o forno a lenha para nele cozer a broa de milho e assar o borrego, o arroz de forno e as batatas assadas...
Que saudades desse tempo de pureza e puro prazer!!
Beijinhos e obrigada por mais uma das tuas magníficas e lindas partilhas.
Lia
Que maravilha de pão! Apetece mordiscar a côdea crocante ;)
ResponderEliminarAi Célio, consegues sempre surpreender-nos! Que pão tão giro! Quer dizer, o formato nada tem de diferente, é certo, mas a cor faz logo desse pão um pãozinho super original! Adoro batata doce, e faz um pão maravilhoso! Beijinhos
ResponderEliminarAdorei, adorei, adorei...
ResponderEliminarQue cor fantástica!! Não há pão como o nosso, feito por nós. O meu pão favorito é o da minha avó, cozido no forno a lenha, barrado com manteiga como descreves-te!! Felizmente já o fiz com a minha avó e registei tudo!
ResponderEliminarBj
Ai que pão fabuloso, Célio! Que cor fantástica, nunca vi nada igual.... Adorava provar!
ResponderEliminarCompreendo perfeitamente o teu sentimento em relação ao pão, em minha casa também se cozia o pão pem forno de lenha, e era amassado em grandes masseiras de madeira.... Belas recordações...
Beijinhos
Essa cor cola-me ao ecran ....
ResponderEliminarQueria muito experimentar mas nunca encontrei batata doce roxa :-(
Parabens
Esta maravilhoso
Bjs
Carla
cromasdacozinha.blogspot.com
Olá Célio,
ResponderEliminarJá tinha ficado enamorada pelo teu pão roxinho quando o vi desfilar airosamente pelo facebook, mas como não queria perder pitada resolvi ver vê-lo mais de perto por aqui!
Adorei ler as tuas memórias, que sorte teres tido na infância essas experiências tão ricas, delas são cozinhadas as melhores recordações.
Em casa dos meus pais nunca se fez pão, nunca houve forno de lenha, mas felizmente havia na casa da avó materna e do avô paterno, que se situam em regiôes opostas, uma em Alenquer e a outra no Minho, e me proporcionaram experiências bem diferentes em termos de confeção de pão caseiro. Curiosamente... o meu post do "World Bread Day" também fala de memórias de infância!
Voltando ao teu pão, tudo nele é perfeito, a côdea que estalou deixando-o crescer, mostrando-se atrevido e irresistivel, o miolo rendado e de uma cor tão invulgar pintado... será sem duvida uma receita a experimentar e não vou descansar até as arranjar essa variedade de batata doce que desconhecia.
Bjs
Ficou com uma cor simplesmente brilhante! Adorei a tecnica de teres o cozinhado na cocotte :) Uma maravilha!
ResponderEliminar-
Diogo Marques
Blog: A culpa é das bolachas! | Facebook | Instagram | Zomato
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Já fiz um pão parecido mas não era roxo! Que coisa tão gira :D Para o halloween seria fantástico :P E deve ser muito bom também :)
ResponderEliminarEste pão Célio, este pão!
ResponderEliminarAdoro a cor, e adoro este tipo de receita feita na cocotte, fica mesmo bom e estaladiço.
Eu também sou do tempo em que aqui entregavam o pão de madrugada, o padeiro vinha a correr pelo jardim e ouvia-o sempre a deixar o pão no saco, bons tempos!
A ver se encontro a batata doce roxa :) quero muito fazer!
Um beijinho.
Eu tinha de vir aqui dizer que esta logo a seguir ao preto é a minha cor favorita e este pão tem um aspecto fantástico, muitos parabéns pelo resultado. Um beijo
ResponderEliminarA cor é maravilhosa e o sabor também, belas fotos! Parabens
ResponderEliminarCélio fiquei maravilhada com este pão... A cor é linda, nunca tinha visto um pão dessa cor e de aspeto está maravilhoso! AMEI ♥
ResponderEliminarBjinho
Este pãozinho tem uma cor tão, mas tão atraente que dá vontade de comer todo de uma vez!
ResponderEliminarAinda me lembro de ouvir a padeira a pôr o pão no saco que estava pendurado na porta, do lado de fora, em casa dos meus pais. Sabia bem levantar, abrir a porta e tirar o saquinho a cheirar a pão quente. Que saudades!
Adorei este pãozinho, meu amigo.
Mil beijitos e parabéns pela diferença.
C
Este pãozinho tem uma cor tão, mas tão atraente que dá vontade de comer todo de uma vez!
ResponderEliminarAinda me lembro de ouvir a padeira a pôr o pão no saco que estava pendurado na porta, do lado de fora, em casa dos meus pais. Sabia bem levantar, abrir a porta e tirar o saquinho a cheirar a pão quente. Que saudades!
Adorei este pãozinho, meu amigo.
Mil beijitos e parabéns pela diferença.
C
Tem um aspecto tão fantástico!
ResponderEliminarTendo de aproveitar batata doce assada, fiz o pão.
Como não tinha farinha de espelta, substitui por farinha de arroz(100gr). O pão ficou delicioso. Gostaria que tivesse ficado com uma crosta tão bonita como a da foto…fica para a próxima.
Delicioso
M. Lamarão
Nunca experimentámos batata doce roxa. Mas esse pão é LINDO! Nós achámos mesmo muita graça. Muito obrigado pela partilha!!
ResponderEliminarQue pão lindo! Se não tivermos a cocote, pode-se fazer no tabuleiro comum? Haveria alguma diferença na preparação?? Obrigada!!
ResponderEliminar?
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