Pão de Azeite com Azeitonas


O pão é daqueles alimentos que fazem sempre parte da minha alimentação. Não me consigo imaginar a viver sem pão. É um alimento simples mas ao mesmo tempo tão rico e saboroso. Comer uma generosa fatia de pão torrado com manteiga ao pequeno almoço é daquelas pequenas coisas que me deixam feliz. E todo o processo que envolve fazer pão é algo que me traz boas memórias e me leva a viajar até à minha infância. Ainda pequeno já metia literalmente as mãos na massa e ajudava a minha mãe a amassar o pão que era preparado com muita antecedência e cozido no forno de lenha. Fazia sempre em grandes quantidades. Alguns eram distribuídos pela família, ainda quentes e envoltos num saco de pano. Os outros eram armazenados a fim de serem consumidos durante a semana. O mais comum era o pão de trigo, algumas vezes misturado com centeio. Mas também se fazia muitas vezes o pão de milho. Como era cozido em forno de lenha, o sabor e a textura nada têm a ver com os pães industrializados que encontramos à venda hoje em dia. Aquele era pão de verdade, feito de raiz e com ingredientes genuínos. Era amassado com amor. É por isso que ainda hoje, e sempre que posso, faço o meu pão em casa.


A par do pão há outro ingrediente que me seduz, o azeite. É a gordura que mais uso cá em casa, nos meus cozinhados. E quando consigo juntar pão com azeite é ver-me feliz, principalmente se estivermos a falar do azeite proveniente da 1ª colheita, aquele que é extraído das primeiras azeitonas. Por isso todos os anos nunca perco a oportunidade de molhar o pão no azeite 1ª Colheita Oliveira da Serra. É um azeite especial que apresenta um sabor e aroma únicos, equilibradamente amargo e picante mas ao mesmo tempo frutado e selecionado de forma criteriosa a partir das azeitonas mais jovens e frescas. A Oliveira da Serra é uma marca preocupada com o bom gosto dos portugueses e por isso seleciona de forma criteriosa os lotes adequados para trazer às nossas mesas o melhor dos azeites. Aceitei da Oliveira da Serra o desafio de criar uma receita com este azeite único e, obviamente, da minha cozinha e relacionado com as minhas memórias, só podia sair um delicioso pão de azeite.

O azeite é também um ingrediente que me leva a viajar no tempo, pois o meu avô tinha as suas próprias oliveiras e produzia o seu próprio azeite. E eu, sempre que ele deixava, acompanhava-o ao lagar onde assistia a todo o processo de extração do azeite a partir das azeitonas acabadas de colher. Ali também existia o pão, sempre disponível numa cesta de verga e cortado grosseiramente em pedaços, pronto para fazer a degustação da primeira colheita de azeite. Aquele ouro liquido que escorria de uma bica e cujo aroma que deixava no ar ainda tenho guardado na memória. Já em casa, eram feitas torradas ao lume, totalmente de forma artesanal, que eram generosamente untadas com azeite e que eu me deliciava a comer. Eram tempos felizes, aqueles!


Pão de Azeite com Azeitonas

Ingredientes:
| 600 g de farinha de trigo
| 7 g de fermento seco de padeiro
| 1 c. (chá) de sal fino
| 400 ml de água tépida
| 70 ml de azeite extra virgem (usei 1ª Colheita Oliveira da Serra)    
| 100 g de azeitonas verdes e descaroçadas
| 1 c. (sopa) de Ervas de Provence
| sêmola de milho q.b.

Preparação: 
1 . Na taça da batedeira comece por misturar a farinha com o sal e o fermento.

2 . Junte a água e o azeite e comece a misturar a uma velocidade baixa, usando o gancho de mistura (caso opte pelo método manual, use uma colher de pau).

3 . Amasse durante cerca de 10-15 minutos até obter uma massa húmida e elástica (não caia na tentação de adicionar mais farinha).

4 . Corte as azeitonas em pedaços pequenos e junte-as à massa, assim como as Ervas de Provence.

5 . Amasse por mais 5 minutos e deixe depois a massa descansar e levedar à temperatura ambiente por cerca de 2 horas, no mínimo (eu preparei a massa de véspera e deixei a levedar durante toda a noite).

6 . Coloque a massa no frigorífico durante 3 horas. Isso irá ajudar a moldar o pão.

7 . Pré-aqueça o forno a 200ºC

8 . Transfira a massa para uma superfície polvilhada com sêmola de milho e forme uma bola. Faça um buraco no centro e molde de forma a obter uma coroa.

9 . Transfira para um tabuleiro de forno forrado com papel vegetal e com uma tesoura dê golpes na massa, puxando a massa ligeiramente para fora. 

10 . Polvilhe com sêmola de milho e leve ao forno cerca de 35-40 minutos ou até o pão começar a ficar tostado (coloque um recipiente com água no forno, por forma a criar algum vapor).

Tigelada de Requeijão


Portugal é um país rico em tradições gastronómicas, especialmente no que se refere à doçaria. Não há uma região, neste nosso país, que não tenha o seu doce típico que nos deixa a salivar e ao qual não conseguimos resistir. Esta grande variedade de doces regionais deve-se sobretudo ao facto de, durante séculos, existirem imensos conventos espalhados pelo país, nos quais as suas freiras residentes se dedicavam à criação de doces. Os conventos, assim como as freiras foram desaparecendo e hoje são cada vez menos. Mas felizmente muitas destas receitas foram sendo partilhadas, permitindo-nos saborear um doce típico acompanhado de um café quando visitamos uma pastelaria numa determinada região ou, para quem como eu ama cozinhar, permite-nos aventurar nas nossas cozinhas, recriando com alguma paciência, alguns desses doces regionais.


Foi assim que "tropecei" na receita da tigelada de requeijão. Sempre gostei de tigeladas, as tradicionais, feitas com leite, açúcar e ovos. Mas quando encontrei esta de requeijão, um ingrediente que adoro e não dispenso na minha cozinha, fiquei com imensa vontade de a experimentar. Esta tigelada, também designada como Requeijão no Forno, é um doce típico da região de Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco. Neste doce não é usado leite, sendo o ingrediente de referência o requeijão, o que a torna mais densa e húmida que a tigelada tradicional. As tigeladas normalmente vão ao forno num prato ou tigela de barro, as caçoilas, que são feitos à mão e apresentam um vidrado. Como eu não tenho uma caçoila em casa e não aguentei esperar para fazer a receita, usei a minha frigideira em ferro fundido da Staub, que podem encontrar à venda aqui

Receitas tradicionais ficam sempre melhores quando usamos produtos genuínos e de qualidade. Por isso,  para esta receita utilizei o requeijão de mistura da prestigiada marca Tété. Esta é uma empresa de lacticínios fundada há mais de cinquenta anos em Portugal, que me traz muitas recordações felizes e que sempre soube colocar no processo de produção dos seus produtos as medidas exactas de produção e inovação. O que torna este requeijão especial?! Obtido a partir do soro dos melhores leites seleccionados de cabra, vaca e ovelha, este é um produto macio, de sabor suave mas muito característico que tanto pode ser degustado simples ou combinado com outros ingredientes dando origem a deliciosos pratos. 
Esta e outras receitas irão estar disponíveis no espaço "Sabores" da marca Tété, com a qual orgulhosamente eu colaboro, juntamente com outros bloggers e onde se podem inspirar, usando os seus deliciosos produtos. Mas para não perderem pitada e ficarem a par de todas as novidades da marca, sigam a página no Facebook, aqui.


Tigelada de Requeijão
(receita adaptada de docesregionais.com)                  

Ingredientes:
| 1 c. (sopa) bem cheia de farinha de trigo       
| 2 c. (chá) de canela em pó
| 500 g de requeijão (usei de mistura da Tété)
| 250 g de açúcar amarelo
| 5 ovos grandes

Preparação:
1 . Pré-aqueça o forno a 170ºC.

2 . Numa taça, bata bem os ovos, o açúcar e o requeijão       

3 . Junte a canela e a farinha, misturando muito bem.

4 . Deite o preparado numa caçoila de barro vidrado (eu usei a frigideira em ferro fundido da Staub) e leve a cozer em forno moderado a 170ºC, cerca de 45 minutos, até a tigelada ficar com a superfície tostada. Verifique a cozedura fazendo o teste do palito. Se este sair limpo e seco, a tigelada está pronta.

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Sopa de Abóbora Assada e Especiarias


Quando se fala em comida de conforto o meu cérebro remete-me imediatamente para uma taça de sopa ainda a fumegar. Nada se compara ao prazer de segurar entre as mãos, num dia frio de Inverno, uma tacinha quente cheia de ingredientes do bem. É puro conforto para o estômago e para a alma. Os dias que agora são mais longos, frios e cinzentos, pedem estes pequenos e revigorantes boosts de energia que nos fazem sentir tão bem. Cá em casa existem sempre sopas, independentemente da estação do ano, mas é nesta altura que elas me sabem melhor. Remetem-me sempre para memórias longínquas, em casa dos meus pais onde, logo pela manhã, se acendia o lume e preparava a panela de ferro. Nela eram colocados os melhores e mais frescos ingredientes vindos directamente da nossa horta. Os feijões que  ficaram a secar durante o Verão, que eram guardados em sacos de pano e agora eram demolhados. As abóboras do Outono que eram preservadas para consumir mais tarde. Os nabos e as couves acabadas de colher. Tudo era preparado e colocado, aos poucos, na panela. Sem pressas, para que os ingredientes ficassem perfeitamente apurados. E que bem que sabiam aquelas sopas!


Hoje continuo a gostar de sopas. Faço mesmo questão de as ter presentes na minha alimentação diária, o que acaba também por ser uma forma de ingerir mais legumes. Gosto de experimentar receitas novas, mas sou muito fiel às receitas que gosto e que acabo por repetir imensas vezes. Como é o caso desta sopa de abóbora e especiarias, cuja combinação nos deixa completamente saciados e felizes. Levei esta sopa a um dos meus Workshops e o feedback foi tão positivo que decidi, finalmente, partilhá-la aqui no blog. A ela juntei o artigo mensal que escrevi em colaboração com o site Alegro e no qual falo das boas razões para saborear uma deliciosa sopa. Podem ler o artigo completo aqui, enquanto saboreiam uma tacinha de sopa de abóbora assada e especiarias.


(artigo mensal escrito em colaboração com o site Alegro)

Chegou a estação das sopas!

Estamos praticamente a chegar à estação mais fria do ano. As temperaturas, agora mais baixas, já se fazem sentir. Nesta altura damos preferência a pratos mais quentes e reconfortantes como os caldos e as sopas. A sopa é uma óptima opção de refeição durante o Inverno. Tanto pode ser servida como entrada ou prato principal e a sua preparação tanto pode incluir os ingredientes mais comuns, como os legumes variados e a carne ou podemos sofisticar um pouco, usando o peixe ou o marisco.

As sopas remetem-nos para memórias longínquas. Através dos ingredientes e métodos de confecção levam-nos a viajar por culturas, histórias e tradições de todos os lugares do mundo. Cada país tem as suas receitas mais tradicionais e nós por cá não somos excepção. Desde um simples creme de legumes, os típicos caldo verde e canja de galinha, a sopa de cozido à portuguesa, a de cação ou a sopa da pedra e, claro, sem esquecer a sopa de peixe em todas as suas variantes. Podemos até afirmar que as sopas são um património cultural.

Com um aroma e sabor deliciosos, as sopas estão repletas de nutrientes. Quando cozinhamos legumes e vegetais, a maior parte dos nutrientes fica retida na água. O que significa que as sopas são ricas em vitaminas e sais minerais. Não há nada melhor do que saborear uma sopa bem quentinha (...)


(leiam o artigo completo aqui)


Sopa de Abóbora Assada e Especiarias

Ingredientes:
| 750 g de abóbora Butternut
| azeite
| 1 cebola
| 2 cenouras
| 2 dentes de alho
| 1 c. (sopa) de Ras Hel Hanout (mistura de especiarias)   
| 1 pimento Chilli (opcional)
| 1 lt de caldo de legumes
| 400 g de grão-de-bico cozido
| sementes de abóbora
croutons de pão

Preparação: 
1 . Pré-aquecer o forno a 190ºC.
Colocar a abóbora em pedaços e com a casca num tabuleiro e regar com um fio de azeite. Levar ao forno durante 30-35 minutos.

2 . Cortar a cebola em meias luas e a cenoura em pedaços e levar ao lume num tacho com um fio de azeite. Cozinhar durante 5 minutos.

3 . Adicionar o alho picado, o Ras Hel Hanout, metade do pimento Chilli e o caldo de legumes. Deixar que levante fervura, tapar o tacho e deixar cozinhar durante 10 minutos.

4 . Retirar a polpa da abóbora, descartando a casca. Colocar a abóbora no tacho juntamente com o grão-de-bico e deixar cozinhar mais 10 minutos.

5 . Triturar a sopa num processador ou com a varinha mágica até ficar bem cremosa. Juntar o restante pimento Chilli picado (opcional).

6 . Distribuir por taças e finalizar com um fio de azeite, sementes de abóbora e croutons de pão.

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Lamington Cake


Ano novo, vida nova. Quantas vezes já ouvimos ou dissemos esta expressão?! Sempre que chegamos ao mês de Janeiro queremos mudar umas quantas coisas nas nossas vidas. Este é um mês de mudanças, de novas rotinas, um mês de renovação em que são traçadas novas metas e lançados novos objectivos. É um mês de resoluções em que prometemos a nós mesmos que iremos fazer e mudar umas quantas coisas. Mas o tempo, esse não pára, os dias continuam a avançar no calendário. E a dieta que prometemos fazer, após termos comido de forma exagerada durante as festividades, já não começa no início de Janeiro, porque afinal há sobras para comer. Talvez lá para o Carnaval. Ou então não, porque afinal até gostamos mesmo de comer. Prometemos ir ao ginásio e lá nos arrastamos em passo de caracol ao mesmo tempo que descobrimos que temos novos músculos. No dia seguinte já não vamos porque as dores se tornaram insuportáveis. Até ao dia em que acabamos por desistir. E assim, à medida que os meses avançam, lá se vão desfazendo todas as resoluções que prometemos a nós próprios que iríamos cumprir minuciosamente. 

Isto tudo para dizer que este ano não fiz qualquer tipo de resolução. E já não é o primeiro ano que o faço. Não gosto de resoluções. O meu lema é viver um dia de cada vez e lutar todos os dias por ser feliz. É isso mesmo, dar mais importância às pequenas coisas do dia-a-dia, rodear-me de quem me quer bem e fazer coisas que me façam sentir feliz. E agradecer. Sempre. Agradecer pelas boas oportunidades que vão surgindo, pelas pessoas boas que a vida se encarrega de meter no meu camino, agradecer por cada dia em que acordo e luto por ser feliz.


Se há coisa que me deixa mesmo feliz é poder ligar o forno de vez em quando e fazer um bolo. Gosto de fazer bolos, adoro o cheiro de um bolo acabado de fazer. Por isso este ano quero fazer muitos bolos, e assim contribuir ainda mais para a minha felicidade. Quero partilhar e experimentar mais receitas novas. Daí que o primeiro post do ano seja um bolo. Mas não um bolo qualquer. Este é o Lamington Cake, que faço com muito gosto para participar no 2º aniversário do desafio mensal, o Sweet World, lançado pelas queridas Lia e Susana.

Os Lamingtons são de origem australiana e apresentam-se normalmente em forma de quadrados de bolo, que são mergulhados em chocolate e cobertos com coco. Já os vi imensas vezes a passearem-se pela blogosfera e confesso que tinha vontade de os fazer. Mas por serem tão simples e nada fotogénicos a receita foi sendo adiada. Até ao dia em que a Lia lançou o desafio e ela própria fez um Lamington Cake. Fiquei convencido e soube nesse preciso momento que era desta que iria colocar a receita em prática. Não fiz os quadrados, optei antes por esta receita que segue praticamente à risca os sabores originais, mas em forma de bolo. Gostei muito do resultado, fiquei mesmo convencido com os sabores e para que não ficasse um bolo de chocolate simples coberto com coco, decidi decorá-lo com creme de Mascarpone dando-lhe um ar mais vintage.


Lamington Cake
(receita adaptada do blog La Repostería de Miguel)

Ingredientes:
{para o bolo}
| 280 g de farinha
| 2 c. (chá) de fermento em pó
| 1 pitada de sal
| 120 g de manteiga
| 200 g de açúcar amarelo
| 3 ovos
| 1 c (chá) de extracto de baunilha
| 40 g de coco ralado
| 300 ml de leite

{para o recheio}
| 150 g de queijo Mascarpone
| 1 c. (sopa) de açúcar amarelo
| 60 ml de natas com 35% MG
| 200 g de compota de framboesa

{para a cobertura}
| 180 g de chocolate negro
| 100 ml de Natas com 35% MG
| coco ralado

Preparação:
1 . Ligue o gorno a 170ºC. Unte com manteiga e forre com papel vegetal uma forma de aro amovível com 20 cm de diâmetro.

2 . Numa taça misture a farinha peneirada, com o fermento e o sal e reserve.

3 . Bata a manteiga com o açúcar até obter um creme esbranquiçado. Adicione depois os ovos, um de cada vez, e bata bem entre cada adição. Junte o extracto de baunilha e o coco ralado e bata até todos os ingredientes estarem bem ligados.

4 . Adicione os ingredientes secos e o leite ao preparado anterior. Comece por juntar metade da farinha, depois o leite e por fim a restante farinha. Entre cada adição envolva delicadamente com uma espátula, mas sem bater demasiado.

5 . Verta a massa na forma e leve ao forno a 170ºC durante 45-50 minutos. Faça o teste do palito antes de remover o bolo do forno.

6 . Retire o bolo do forno e deixe arrefecer na forma durante 10 minutos. Passado esse tempo, desenforme e deixe arrefecer completamente sobre uma grelha.

7 . Corte o bolo na longitudinal por forma a ficar com duas camadas iguais.

8 . Corte o chocolate em pedaços pequenos e coloque numa taça de vidro. Leve as natas a lume médio até que comecem a ferver e de seguida verta-as sobre o chocolate picado. Deixe repousar durante 1 minuto e depois mexa energicamente até que o chocolate se funda e assim obtenha uma ganache brilhante.

9 . Cubra uma das metades do bolo (a que irá ficar por cima) com o chocolate derretido. A outra metade (a que ficará em baixo) barre apenas na lateral. Polvilhe com o coco ralado toda a superfície de bolo que tenha o chocolate derretido.

10 . Bata o queijo Mascarpone e junte o açúcar. Adicione as natas e bata alguns minutos até obter a consistência desejada. Coloque este preparado num saco de pasteleiro e reserve.

11 . Num prato de servir coloque a primeira camada de bolo. Faça um anel de creme de Mascarpone em toda a volta. No meio espalhe a compota de framboesa e alise com uma colher.

12 . Coloque a segunda camada de bolo e de seguida decore a gosto com mais creme de Mascarpone, em toda a volta, entre as camadas.

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