Páginas

Pão de Banana, Nozes e Sementes


Acordar a um domingo de manhã em Janeiro, ouvir a chuva a cair lá fora e saber que se tem um dia inteiro pela frente sem nada para fazer é maravilhoso! Adivinha-se um dia de muita preguiça, bons livros, sofá e uma mantinha. As temperaturas baixas que se fazem sentir convidam a ligar o forno, a preparar uma receita daquelas que deixam toda a casa perfumada. Enquanto se bebe o primeiro café do dia, coloca-se uma música ambiente e folheia-se um livro. E depois uma revista. E a seguir outro livro. Pesquisamos uma receita que seja simples, que conforte a alma, que possamos trazer para a mesa na hora do lanche e que acompanhe uma chávena de chá. Uma receita doce que possa ser degustada com um sorriso nos lábios. Terá de ser um bolo. Ou um pão doce, daqueles bem nutritivos que pedem apenas uma ligeira camada de compota ou manteiga. 

O sol de inverno espreita lá fora, meio envergonhado por entre uma e outra nuvem, a querer trazer alguma luz e conforto ao dia. Acaba por se esconder definitivamente dando lugar à chuva fria. Afinal é inverno, ainda falta tanto para a estação quente que o melhor é aproveitar o dia inteiro que se tem pela frente. A receita já está escolhida, o forno ligado e os ingredientes esperam o momento de serem transformados em algo bom!


Quatro bananas maduras na fruteira são o ponto de partida para a escolha desta receita. Nunca é demais um pão ou um bolo de banana. Adoro a textura meio húmida que esta fruta tem o poder de conferir. E a verdade é que quando combinada com outros sabores e ingredientes, a banana pode mesmo surpreender. Este bolo não me desiludiu e muito menos este Pão de Banana e Chocolate e menos ainda este, numa versão mais saudável. A receita que partilho e que encontrei no Nommable, um blog que descobri recentemente, é um pão doce, quase bolo. Enriquecido pela mistura de sementes e pela textura e sabor delicioso das nozes, este pão é perfeito para aqueles dias em que apetece comer algo mais doce ao pequeno almoço ou para acompanhar um chá durante o lanche num dia frio e cinzento de inverno. Uma receita para repetir e ligar o forno muitas vezes.


Pão de Banana, Nozes e Sementes
(receita adaptada do blog Nommable)

Ingredientes:
| 150 g de farinha s/ fermento
| 100 g de farinha integral
| 2 c. (sopa) de sementes de girassol
| 2 c. (sopa) de sementes de abóbora
| 2 c. (sopa) de linhaça moída
| 1 c. (sopa) de sementes de papoila
| 1 c. (sopa) de sementes de sésamo branco
| 1 c. (sopa) de sementes de sésamo preto
| 100 g de nozes picadas grosseiramente
| 1 c. (chá de bicarbonato de sódio
| 1 c. (chá) de fermento em pó
| 1 c. (chá) de sal
| 100 g de manteiga derretida
| 65 g de açúcar mascavado
| 50 g de açúcar amarelo
| 2 ovos
| 2 c. (chá) de extrato de baunilha
| 4 bananas maduras e em puré

{para o topping}
| sementes de sésamo branco 
| sementes de sésamo preto 
| sementes de girassol 
| sementes de abóbora 

Preparação:
Pré-aqueça o forno a 180ºC.
Unte com manteiga e polvilhe com farinha uma forma rectangular e reserve.
Numa taça misture a farinha peneirada, as sementes de girassol, as sementes de abóbora, a linhaça moída, as sementes de papoila, as sementes de sésamo preto e sésamo branco, as nozes grosseiramente picadas, o bicarbonato de sódio, o fermento e o sal. Reserve.
Noutra taça bata a manteiga com os açúcares durante alguns minutos até estarem bem ligados.
Adicione os ovos e o extrato de baunilha e bata mais um pouco para misturar.
Com um garfo esmague as bananas reduzindo-as a puré e adicione-as ao preparado anterior.
Aos poucos, vá adicionando a mistura de farinha e sementes e envolva com uma espátula em movimentos circulares até que todos os ingredientes estejam bem misturados
Despeje a massa na forma reservada, alise a superfície com uma espátula e polvilhe a gosto com sementes de sésamo preto e branco, sementes de girassol e sementes de abóbora.
Leve ao forno cerca de 1 hora. Faça o teste do palito antes de remover do forno.
Ao fim de 30-35 minutos no forno o topo do pão irá começar a dourar. Tape com uma folha de papel de alumínio para que as sementes não torrem.
Retire o pão do forno e deixe arrefecer na forma durante 10 minutos.
Desenforme e deixe arrefecer completamente sobre uma grelha.
O pão poderá ser conservado à temperatura ambiente durante 3 a 5 dias, desde que devidamente embrulhado em papel de alumínio ou película aderente.

Hummus de Espinafre


Todos nós, em algum momento das nossas vidas, já tomámos pelo menos uma vez a decisão de sermos saudáveis. Buscamos informação, lemos livros, consultamos blogues, fazemos a inscrição no ginásio e até marcamos uma consulta num nutricionista. Tudo em prol da fórmula perfeita para uma vida mais saudável. Mas o que é ser saudável afinal?! Bem, esta pergunta é bastante subjectiva e poderia dar para escrever uma tese. Na minha humilde opinião e muito para além da alimentação, acho que ser saudável é, antes de mais, sermos felizes. Estarmos bem com nós próprios, sentir-mos-nos bem conosco, olharmo-nos ao espelho e gostarmos do que vemos. Independentemente de sermos magros ou termos uns quilinhos a mais. Não adianta sacrificarmo-nos em busca do corpo perfeito, aquele que é aceite como padrão na sociedade, se depois somos as pessoas mais infelizes porque não tiramos partido das melhores coisas que a vida tem para oferecer. 

Ser saudável é estarmos bem com a vida, saber agradecer a cada dia por estarmos vivos e sabermos tirar partido disso. E na alimentação é esta a regra a seguir. Comer um pouco de tudo, sem exagerar, obviamente, nas quantidades. Ir de encontro a uma alimentação variada e equilibrada, com peso e medida. Comer muitos vegetais e legumes e evitar ou reduzir o consumo de alimentos processados. E o mundo não vai acabar se comerem uma fatia de bolo ou um doce mais elaborado. Irá fazer-vos felizes e podem tirar prazer disso. No entanto sejam moderados, não abdiquem de fazer exercício e procurem refeições nutricionalmente equilibradas.


Sendo eu um guloso assumido não resisto a comer uma fatia de bolo de vez em quando. Para compensar pratico exercício físico com regularidade e claro, estou sempre em busca do tal equilíbrio nas minhas refeições do dia-a-dia. Refeições estas que pretendo que sejam tão simples e descomplicadas quanto possível. No entanto, equilibradas, cheias de cor e sabor e consciente que me fornecem as proteínas, os nutrientes e a energia necessária que eu necessito para as minhas tarefas diárias. 

Uma refeição equilibrada que faço com alguma frequência cá em casa é Hummus. Simples ou de beterraba, abacate ou este de espinafres que partilho, esta receita é ideal para servir como entrada, para petiscar entre amigos ou então para aqueles lanches ajantarados de domingo que eu tanto adoro fazer. O sabor é especial e delicioso, mesmo para quem não aprecia espinafres. Enriquecido pelos aromas dos cominhos e da paprika fumada esta é uma receita muito apreciada e que desenvolvi para o artigo mensal que escrevi em colaboração com o site Alegro e no qual falo da importância de consumir leguminosas. Leiam o artigo completo aqui.

(artigo mensal escrito em colaboração com o site Alegro)

A Importância de Consumir Leguminosas

Ano novo, hábitos alimentares novos! Com o virar de página no calendário a dar início a um novo ano, muitos de nós traçamos novas metas, estabelecemos novos objetivos, pessoais e profissionais, fazemos uma retrospetiva do ano que findou e avaliamos o que correu bem e menos bem nas nossas vidas para podermos manter ou melhorar alguns aspetos. Após os excessos na alimentação que muitos de nós cometemos durante as festas na quadra natalícia, e com a tendência cada vez maior em nos preocuparmos em comer bem, melhor e de forma saudável, muitos de nós repensamos os hábitos alimentares.

Para tentar perder aqueles quilinhos a mais, uma das estratégias passa por regressar em força ao ginásio. Mas, e se compensarmos o desporto que, obviamente não deverá ser ignorado, com o facto de mantermos uma alimentação variada e equilibrada?! Para isso devemos respeitar as percentagens indicadas pela Roda dos Alimentos e tentar conhecer melhor as características de muitos desses alimentos que tantas vezes são por nós ignorados. De entre estes alimentos destaca-se o grupo das leguminosas. Mas o que são afinal as leguminosas, qual a percentagem diária a ser ingerida e como devem ser consumidas?!

As leguminosas pertencem a um grupo de alimentos que se encontra dividido em duas categorias: os grãos, dos quais fazem parte as ervilhas, o feijão, o grão-de-bico ou as lentilhas; e as oleaginosas, como a soja ou o amendoim. Devido à sua elevada composição proteica são na sua grande maioria consumidas como substitutos de outras proteínas que se encontram presentes na carne ou no peixe, sendo por isso muito procuradas na alimentação vegetariana. Mas caracterizam-se principalmente por fornecerem um conjunto completo de nutrientes essenciais, fibras e vitaminas e terem um baixo teor de gordura.

Segundo a Associação Portuguesa dos Nutricionistas é aconselhado o consumo diário de 1 a 2 porções de leguminosas o que corresponde a 4% da alimentação diária. Contudo nem toda a gente consome esta percentagem e muitos desconhecem até a existência de algumas leguminosas e a forma como deverão ser consumidas pelo que é importante realçar o seu valor e importância nutricional, como complemento de uma alimentação equilibrada.


Mas afinal, porque é tão importante o consumo de leguminosas?!

Para além do já referido alto teor em proteínas vegetais, são também muito ricas em fibras e hidratos de carbono, sendo aconselhado o seu consumo para um bom funcionamento do intestino. Ao mesmo tempo são alimentos saciantes, permitindo desta forma controlar o apetite e fornecendo energia necessária para as tarefas do dia-a-dia. É de realçar o facto de serem alimentos com um valor económico baixo quando comparados com outras fontes de proteína, como a carne ou o peixe, pelo que o seu consumo se torna mais acessível.
Alguns estudos indicam que o seu consumo regular previne o aparecimento de algumas doenças cardiovasculares, diabetes ou doenças inflamatórias do intestino.


As leguminosas apresentam uma grande variedade e são muito fáceis de confecionar, podendo ser consumidas em diferentes tipos de pratos, como as sopas, os purés, os estufados ou as saladas, o importante é variar o seu consumo e conhecer a importância de cada uma. Apresento como sugestão no uso de leguminosas, neste caso o grão-de-bico, uma receita de hummus que é tão simples quanto deliciosa, enriquecida pelo uso dos espinafres e que tanto pode ser servida como entrada ou como prato principal.


Hummus de Espinafre

Ingredientes:
| 300 g de grão-de-bico
| 100 g de folhas de espinafre
| 1 c. (sopa) de Tahini
| 1 c. (sopa) de queijo creme (opcional)
| 2 c. (sopa) de sumo de limão
| 1 dente de alho
| flor de sal q.b.
| 1 c. (café) de cominhos em pó
| 3 c. (sopa) da água do grão-de-bico (aquafaba)
| azeite para servir
| paprika fumada para polvilhar

Preparação:
Coloque as folhas de espinafre num robot ou processador de alimentos e triture durante alguns segundos até obter uma pasta.
Escorra o grão-de-bico, reservando a água, passe por água corrente e junte aos espinafres.
Adicione os restantes ingredientes à exceção do azeite e da paprika e triture durante alguns minutos. Vá adicionando a água do grão-de-bico, 1 c. (sopa) de cada vez até obter uma mistura com uma textura cremosa e macia.
No final retifique os temperos e sirva o hummus regado com um fio de azeite e polvilhado com paprika fumada.
Acompanhe com tostas, tortillas ou pão de sementes.

Medovik Cake | Russian Honey Cake


Gosto tanto de mel. Desde a infância que este é um ingrediente que me seduz. E quando penso em mel é impossível não me lembrar das colmeias do meu avô que ele cuidava com tanto amor e carinho e cujas abelhas ele tratava por rainhas. Eu era capaz de passar horas e vê-lo no seu fato branco de apicultor a cuidar das abelhas enquanto estas dançavam à sua volta freneticamente. A parte má era que de vez em quando tinha direito a uma ou outra picada mas depois vinha a recompensa que ajudava a esquecer a dor. O meu avô fazia sempre questão de me oferecer o favo acabado de colher e ainda impregnado de mel num pratinho, com o qual eu me deliciava. Ainda hoje gosto de comer o mel directamente do favo e não resisto a comprar quando os vejo à venda em alguma feira. O mel é um ingrediente que não dispenso e está sempre presente cá em casa.

Para além dos benefícios que o mel apresenta para a saúde, dos quais já vos falei aqui e que são do conhecimento geral, costumo usar algumas vezes o mel como substituto do açúcar. Tratando-se de um adoçante natural o seu uso faz toda a diferença quando adicionado a um chá ou a um iogurte natural, ou até para juntar à fruta do pequeno almoço. Nesta receita, por exemplo, o sabor do mel faz toda a diferença.


Quando vi este bolo de origem russa pela primeira vez no blog da Lia fiquei cheio de vontade de o fazer. Nunca tinha antes ouvido falar do Medovik, mas assim que li a palavra "mel" as minhas papilas gustativas manifestaram-se de imediato. Ela partilhou-o por ocasião do desafio Sweet World que é lançado mensalmente em conjunto com a Susana. Mas este mês é ainda mais especial, pois trata-se do 1º aniversário do Sweet World. Ora, como eu adoro desafios, aqui estava mais um motivo para eu fazer este bolo. Os desafios permitem-nos sair da nossa zona de conforto, ajudam-nos a ir mais além, a superar os nossos limites e a desafiarmos a imaginação e criatividade. À partida este parece um bolo complicado, mas confesso que não é assim tão difícil de confeccionar. Não deixem por isso de o fazer. Sim, demora algum tempo e requer alguma paciência, principalmente se tiverem alguma pressa, mas garanto que o resultado final vai valer toda a espera.

Tentei ser rigoroso seguindo as quantidades de ingredientes da receita original. Contudo confesso que este bolo fica um pouco doce de mais e talvez precise de alguns ajustes. Ainda assim é um bolo que agrada, quer em sabor, quer em textura. Camadas de massa tipo biscoito, intercaladas com um irresistível recheio de doce de leite e manteiga fazem deste um bolo bastante interessante. A cobertura é feita com as aparas que sobram dos discos de massa que são trituradas juntamente com nozes, acrescentando ainda mais sabor e textura ao bolo.


Medovik Cake | Russian Honey Cake
(receita adaptada do blog Lemon and Vanilla)

Ingredientes:
[recheio]
| 1 lata de leite condensado cozido
| 100 g de manteiga à temp. ambiente
[massa do bolo]
| 225 g de manteiga amolecida
| 85 g de mel (usei de rosmaninho)
| 180 g de açúcar amarelo
| 3 ovos
| 325 g de farinha s/ fermento
| 1 c. (sopa) de bicarbonato de sódio
| 80 g de nozes

Preparação:
Comece por preparar o creme do recheio, batendo muito bem o leite condensado cozido com a manteiga à temperatura ambiente até obter um creme liso e macio. Tape com película aderente e leve ao frio para ganhar alguma consistência.
Pré-aqueça o forno a 170ºC.
Forre 2 tabuleiros de forno com papel vegetal, unte com manteiga e reserve.
Misture a manteiga com o mel e leve a derreter ao microondas. Junte o açúcar e bata alguns minutos.
Sem deixar de bater, junte os ovos, um de cada vez.
Adicione a farinha previamente peneirada juntamente com o bicarbonato e envolva bem com uma espátula até todos os ingredientes estarem bem ligados.
Espalhe metade da massa sobre o papel vegetal e alise bem com uma espátula, distribuindo a massa pelo tabuleiro. Repita o processo para a restante massa.
Leve ao forno cerca de 10 minutos ou até que o bolo comece a ficar dourado.
Use a base de uma forma como molde e com uma faca corte discos de massa do mesmo tamanho (eu usei uma forma de 18cm e consegui cortar dois discos de massa em cada tabuleiro, perfazendo quatro camadas de bolo. Se usar uma forma mais pequena poderá obter mais camadas).
Coloque as aparas de massa que sobraram do bolo num tabuleiro forrado com papel vegetal e leve mais alguns minutos ao forno para que sequem um pouco.
Coloque as aparas juntamente com as nozes num triturador ou robot de cozinha e triture.
Coloque um disco de bolo sobre o prato de servir e espalhe um pouco do recheio, alisando com uma espátula (se o creme começar a escorrer pelas laterais isso não será um problema, no final todo o bolo será coberto com o creme e todas as imperfeições desaparecerão).
Repita a operação com os restantes discos de massa e até terminar o creme, cobrindo também a superfície e as laterais do bolo.
Sobre o creme espalhe a mistura de bolo e noz cobrindo todo o bolo.
Reserve no frio até à hora de servir.

Esparguete de Caril com Abóbora, Espinafres e Feta


Receitas simples, descomplicadas, com ingredientes sazonais, cheias de sabor e de preferência saudáveis, assim são as refeições que a maioria das vezes faço cá em casa. Sim, eu adoro fazer doces e os doces são a minha perdição, mas também gosto de fazer receitas salgadas, experimentar e misturar novos sabores e texturas e trazer sempre para a mesa o que de melhor a estação tem para oferecer. Um dos objectivos que tracei para este novo ano foi publicar mais receitas salgadas aqui no blog. Aquelas receitas que fazem parte do meu dia-a-dia e que compõem as minhas refeições diárias. Obviamente irei continuar a publicar receitas doces, mas sinto que devo partilhar um pouco mais do que é a essência da minha cozinha que preza pela simplicidade.


Para esta receita trouxe um ingrediente especial que certamente fará diferença no resultado final, a esparguete com caril, mas sintam-se à vontade para usar esparguete normal, bastando adicionar à receita 1 c. (chá) de caril em pó e de certeza irão obter o mesmo resultado. Abóbora assada e espinafres, uma combinação que me seduz e que combinada com o queijo Feta fez desta uma refeição simples, reconfortante e cheia de sabor.

Utilizei para a confecção da receita a minha nova frigideira em ferro mineral da deBuyer que adquiri na loja online Lecuine.pt. Estas frigideiras são de elevada qualidade, fabricadas em França e para além disso são resistentes a todas as fontes de calor, incluindo indução. Existem em vários tamanhos e são muito fáceis de limpar. Aqui podem conhecer melhor a gama de frigideiras deBuyer e já sabem que se comprarem em Lecuine.pt, recebem a encomenda em 48 horas e não pagam portes em compras acima dos 40€.


Esparguete de Caril com Abóbora, Espinafres e Feta

Ingredientes:
| 1/2 abóbora Butternut 
| azeite q.b.
| sal e pimenta q.b.
| 2 cebolas pequenas
| 1 dente de alho
| 1 chávena de folhas de espinafres
| 200 g de esparguete com caril (usei Milaneza)
| 2 c. (sopa) de queijo creme
| 1 c. (sopa) de queijo parmesão ralado
| 50 g de queijo Feta

Preparação:
Pré-aqueça o forno a 190ºC.
Comece por preparar a abóbora. Retire as sementes com uma colher, dê alguns golpes com uma faca, regue com azeite, polvilhe com sal e pimenta e leve a assar no forno por cerca de 25 minutos.
Quando terminar, corte ao meio esmague metade com um garfo obtendo um puré e reserve a restante abóbora.
Leve um tacho ao lume com água e sal, deixe ferver e coza o esparguete, cerca de 8-10 minutos.
Numa frigideira salteie a cebola picada num fio de azeite até ficar translúcida.
Junte o puré de abóbora e o dente de alho ralado e misture. 
Adicione as folhas de espinafre e salteie um pouco até estas murcharem.
De seguida adicione o esparguete, o queijo creme, o queijo parmesão e envolva bem.
Se achar necessário, e para ficar com uma massa mais cremosa, junte uma ou duas c. (sopa) da água da cozedura do esparguete.
Corte a restante abóbora em pedacinhos e junte à mistura anterior.
Sirva de imediato com queijo Feta esfarelado.